Através deste estudo, e a partir da visão de diversos autores, além de experiência pessoal, tenho para mim que a EaD é uma excelente ferramente para incremento do processo de construção do conhecimento, fica reafirmada a certeza de que as possibilidades de formação de um indivíduo são exponencialmente amplificadas pela EaD, tornando a educação possível a aqueles que não tem alcance a mesma e também a aqueles que por outros motivos não conseguem pelos meios tradicionais.
Quanto a dúvida recorrente da possibilidade de se gerar ambiênte acadêmico através da EaD, acredito que é visível que é possível gerar alternativas equivalentes no ambiente virtual, mesmo que não seja no mesmo âmbito do que é possível na educação presencial tradicional.
Como opinião pessoal, concluo dizendo que apóssss tais estudos, acredito que a EaD pode servir como substituta da educação presencial, porém acredito que ela funcione melhor como um incremento da mesma, propiciando novas maneiras de incentivar a construção do conhecimento e formando alunos mais proativos.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Autonomia e Oportunidades
É notável que a Educação a Distância provê muitas oportunidades, para pessoas de todas as classes sociais, independente da região onde residam, e que a EAD tem se provado tanto uma ótima alternativa ao ensino presencial como um complemento ao mesmo.
Como já vimos em diversos artigos neste blog, o advento da Web 2.0 abriu o caminho para um novo paradigma de educação a distância, onde uma educação construcionista toma os holofotes , em que o aluno é um agente ativo na construção do conhecimento, não sendo apenas um receptáculo da informações.
A web 2.0 oferece oportunidades muito mais ricas para a educação a distancia que anteriormente eram impossíveis através do rádio ou da televisão por exemplo, oportunidades que dão margem à criação de ambientes de ensino-aprendizagem, que facilitam a possibilidade de estar juntos virtualmente, é uma abordagem complexa que requer que os professores estejam inclinados e preparados a agir de maneira difeente da qual foram educados (Maltempi, 2010).
De acordo com os autores do artigo "Autonomia em Educação a Distância: Relatos a partir da prática de tutoria na disciplina fundamentos psicológicos da educação em dois cursos de licenciatura da UFPBVIRTUAL", a autonomia se apresenta como algo primordial no aprendizado, e se apresenta de maneira singular na EaD, que prioriza uma atitude independete e investigativa por parte do aluno na perspectiva de acepção de suas autorias em meio ao processo.
Salienta-se que a Educação a Distãncia estimula a formação de alunos mais autônoms e proativos, pelo estímulo natural a autonomia que a EaD promove.
É notado também a mudança nos papéis, onde tradicionalmente o aluno é o receptor de informações e o professor o transmissor da mesma, já no processo construcionista da EaD moderna o professor se torna um supervisor, um animador, um incentivados dos alunos na instigante aventura do conhecimento (Moran, 2009)
Referências Bibliográficas:
MALTEMPI, Marcus V., Interface (Botucatu) vol.7 no.12 Botucatu Feb. 2003.
MORAN, J.M. O que é educação a distância, 2009.
LIMA, Jamille de M., SILVA, Cláudia V. A. P. S., PAIVA, Clotilde M. de, AUTONOMIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: RELATOS A PARTIR DA PRÁTICA DE TUTORIA NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO EM DOIS CURSOS DE LICENCIATURA DA UFPBVIRTUAL.
Link para os artigos utilizados:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832003000100012
www.abed.org.br/congresso2010/cd/352010000839.pdf
http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm
Opinião de quem vivencia: Entrevista com uma aluna de EAD
Rennan: Poderia começar descrevendo o que você cursa?
Aluna: Eu curso pedagogia, um curso de 3 anos, que iniciei em agosto de 2008 estou me formando nesse semestre, a cada semestre mudam as disciplinas nos tres ultimos semestres fazemos estagios, primeiro de educação infantil, depois de ensino fundamental e por ultimo gestão.
R: O que motivou você a escolher cursar a graduação em um curso a distancia ao invés do formato tradicional?
A: Eu trabalho e tenho q cuidar da casa e filhos as aulas presenciais acontecem uma vez por semana no polo com duração de 1h e 30m onde são apresentadas video aulas e algumas vezes temos alguma atividade em sala de aula.
Sem contar que o valor da mensalidade eh bem mais baixo que uma faculdade presencial digamos que o valor é 50% menor.
R: De que maneira a tecnologia da informação, e em especial a web, participam do processo formativo?
A: Eu acho q ela diminui distancia tipo as informações chegam a todo lugar rapidamente ao mesmo tempo. Nós recebemos todo o conteudo das disciplinas através da plataforma online lá tem os conteúdos e também links de sites onde podemos obter mais detalhes, links de vídeos no YouTube relacionados ao tema da atividade, nos fóruns debatemos utilizando links de blogs relacionados a educação, nós usamos ateh o Google Earth! Acho importante, lembro que a tempos atrás de cursos que eram transmitidos pela televisão, não lembro o nome, era educação a distância também mas com menos recursos.
R: O Telecurso 2000?
A: Sim, agora eh diferente temos acesso a mil coisas, a educação fica mais interessante, mais ágil, eu consigo aprender, podemos trocar ideias com os outros alunos, formamos grupos, é legal.
R: Existe a possibilidade de fazer o curso que você escolheu na sua cidade?
A: Sim, em várias instituições mas acho que não conseguiria ir todas as noites e passar 4 horas lá, seria muito cansativo.
R: Quais as vantagens/desvantagens que você encontra na EAD em relação ao ensino tradicional?
A: No ensino tradicional tem a vantagem do professor estar sempre presente e ser possível tirar todas as dúvidas no mesmo instante.
Já na EAD o aluno escolhe o melhor horario pra estudar, o horário que está disponível podendo até mesmo acessar a plataforma nos finas de semana, madrugada , enfim o horário e dia que estiver disponivel. O aluno de EAD tem que ter vontade de aprender uma vez ele esta sozinho poderá pedir auxíliio aos professores porém algumas vezes demora a chegar a resposta, é preciso ser aplicado, não perder entrega de atividades e se preparar para as provas no pólo, mas todos tem chances de se formar utilizando a EAD.
Dúvidas e Certezas
Como certeza, posso dizer que estou certo de que a EAD provê a abertura de uma gama de possibilidades tanto para aqueles que não tem acesso à educação no local onde reside, como a aqueles que por restrições de tempo, mobilidade entre outras coisas.
Elenco como dúvida a capacidade da Educação a Distância de fomentar um ambiente acadêmico que envolva o aluno em diferentes projetos educacionais, como é de praxe em boa parte das universidades com aulas presenciais, tendo como um notável exemplo a própria UFPR Litoral.
Elenco como dúvida a capacidade da Educação a Distância de fomentar um ambiente acadêmico que envolva o aluno em diferentes projetos educacionais, como é de praxe em boa parte das universidades com aulas presenciais, tendo como um notável exemplo a própria UFPR Litoral.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Fichamento de Artigo: Por Quê o Computador na Educação?
Palavras-chave: Computação, Educação, Informática, Aprendizagem
Resumo:
O autor expõe diversos pontos de vista e tenta mostrar diversas facetas acerca da implementação do computador como ferramenta de ensino, e de que forma este pode auxiliar numa transição do intrucionismo para o construcionismo.
Um dos argumentos daqueles que são céticos quanto a implementação do computador como ferramenta de ensino é o custo do mesmo, já que muitas instituições de ensino do nosso país sofrem com recursos escassos e infra-estrutura precária. O autor enfatiza como os recursos disponíveis na sociedade devem ser aplicados em melhorar a educação, caso contrário, a escola será obsoleta no século 21.
Alguns temem que a figura do professor seja substituida pelo computador, o que causaria a desumanização do processo de aprendizagem, o autor enfatiza que na cultura instrucionista, o computador é sim capaz de substituir o professor eficientemente, e que vantagens econômicas advindas de tal substituição serão as responsáveis pelo acontecimento.
Alguns dos mais otimistas em relação a adoção do computador no aprendizado apresentam argumentos não bem fundamentados, tais como modismo,
O computador pode ser um verdadeiro catalista no paradigma construcionista, visto que o mesmo oferece a possibilidade de interação e subsequente construção do conhecimento, adquirindo este conhecimento interagindo com o mundo.
O autor cita o software Logo como exemplo de utilização do computador para construção do conhecimento, sendo notado que os indivíduos a princípio apenas interagiam com o aspecto gráfico do software, mas com o tempo o aluno passa a utilizar o computador como ferramenta para a construção e obtenção de um resultado almejado.
Se faz necessária uma nova classificação para o tipo de aprendizado oferecido por software como o Logo, pois há interação entre o aluno e a máquina através de uma linguagem de programação.
Opinião Pessoal: O autor explica e exemplifica extensamente como e quais são as maneiras mais adequadas de utilizar o computador como uma ferramenta de ensino, novamente o software Logo é citado demonstrando o potencial que um simples software pode ter em demonstrar um novo paradigma educacional.
Artigo Fonte: http://jamilsoncampos.com.br/dmdocuments/PorQueoComputadornaEducacao.pdf
Resumo:
O autor expõe diversos pontos de vista e tenta mostrar diversas facetas acerca da implementação do computador como ferramenta de ensino, e de que forma este pode auxiliar numa transição do intrucionismo para o construcionismo.
Um dos argumentos daqueles que são céticos quanto a implementação do computador como ferramenta de ensino é o custo do mesmo, já que muitas instituições de ensino do nosso país sofrem com recursos escassos e infra-estrutura precária. O autor enfatiza como os recursos disponíveis na sociedade devem ser aplicados em melhorar a educação, caso contrário, a escola será obsoleta no século 21.
Alguns temem que a figura do professor seja substituida pelo computador, o que causaria a desumanização do processo de aprendizagem, o autor enfatiza que na cultura instrucionista, o computador é sim capaz de substituir o professor eficientemente, e que vantagens econômicas advindas de tal substituição serão as responsáveis pelo acontecimento.
Alguns dos mais otimistas em relação a adoção do computador no aprendizado apresentam argumentos não bem fundamentados, tais como modismo,
O computador pode ser um verdadeiro catalista no paradigma construcionista, visto que o mesmo oferece a possibilidade de interação e subsequente construção do conhecimento, adquirindo este conhecimento interagindo com o mundo.
O autor cita o software Logo como exemplo de utilização do computador para construção do conhecimento, sendo notado que os indivíduos a princípio apenas interagiam com o aspecto gráfico do software, mas com o tempo o aluno passa a utilizar o computador como ferramenta para a construção e obtenção de um resultado almejado.
Se faz necessária uma nova classificação para o tipo de aprendizado oferecido por software como o Logo, pois há interação entre o aluno e a máquina através de uma linguagem de programação.
Opinião Pessoal: O autor explica e exemplifica extensamente como e quais são as maneiras mais adequadas de utilizar o computador como uma ferramenta de ensino, novamente o software Logo é citado demonstrando o potencial que um simples software pode ter em demonstrar um novo paradigma educacional.
Artigo Fonte: http://jamilsoncampos.com.br/dmdocuments/PorQueoComputadornaEducacao.pdf
Fichamento de Artigo: Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica
Palavras-Chave: projetos de aprendizagem, prática pedagógica, web 2.0
Resumo:
O autor mostra como a World Wide Web (WWW) está abrindo novas possibilidades no campo da educação, e em especial na educação a distância, e como esta gera uma nova cultura de educação ao mudar a maneira de que o aluno é exposto às informações e como este participa na construção do conhecimento.
A cultura de ensino empirista prega que o o professor é o detentor de todo o conhecimento e que o aluno é apenas o receptor desse conhecimento, desprezando seu conhecimento posterior. Há um maior enfoque no resultado final do que no processo de aprendizagem. Em relação a educação a distância a cultura empirista se manifesta na forma de apostilas eletrônicas, havendo pouca ou nenhuma interação com o sujeito.
A cultura de aprendizagem prima uma abordagem pedagógica interacionista, na construção do conhecimento, nos questionamentos que surgem através das interações entre alunos e o professor, o qual não é visto como detentor do conhecimento.
Servem como exemplo de plataformas virtuais de aprendizado, os blogs, as redes sociais, mundos virtuais em 3D, que são espaços onde indivíduos podem interagir e participar da construção do conhecimento.
Com a emergência da web 2.0, aonde a rede deixou de ser apenas um repositório de informações e passou a ser uma plataforma que promove interações entre usuários, as possibilidades de usar a rede para fomentar a construção do conhecimento aumentaram exponencialmente
Opinião Pessoal:
É curioso notar como é convergente a evolução da cultura de ensino e da tecnologia empregada na web, onde no passado havia apenas a transmissão de informação para o individuo em questão, porém com novos paradigmas, hoje é possível e interação dos indivíduos provendo ambientes propícios a construção do conhecimento.
Artigo Fonte: http://gpedunisinos.files.wordpress.com/2009/04/web2webcurriculo2008.pdf
Resumo:
O autor mostra como a World Wide Web (WWW) está abrindo novas possibilidades no campo da educação, e em especial na educação a distância, e como esta gera uma nova cultura de educação ao mudar a maneira de que o aluno é exposto às informações e como este participa na construção do conhecimento.
A cultura de ensino empirista prega que o o professor é o detentor de todo o conhecimento e que o aluno é apenas o receptor desse conhecimento, desprezando seu conhecimento posterior. Há um maior enfoque no resultado final do que no processo de aprendizagem. Em relação a educação a distância a cultura empirista se manifesta na forma de apostilas eletrônicas, havendo pouca ou nenhuma interação com o sujeito.
A cultura de aprendizagem prima uma abordagem pedagógica interacionista, na construção do conhecimento, nos questionamentos que surgem através das interações entre alunos e o professor, o qual não é visto como detentor do conhecimento.
Servem como exemplo de plataformas virtuais de aprendizado, os blogs, as redes sociais, mundos virtuais em 3D, que são espaços onde indivíduos podem interagir e participar da construção do conhecimento.
Com a emergência da web 2.0, aonde a rede deixou de ser apenas um repositório de informações e passou a ser uma plataforma que promove interações entre usuários, as possibilidades de usar a rede para fomentar a construção do conhecimento aumentaram exponencialmente
Opinião Pessoal:
É curioso notar como é convergente a evolução da cultura de ensino e da tecnologia empregada na web, onde no passado havia apenas a transmissão de informação para o individuo em questão, porém com novos paradigmas, hoje é possível e interação dos indivíduos provendo ambientes propícios a construção do conhecimento.
Artigo Fonte: http://gpedunisinos.files.wordpress.com/2009/04/web2webcurriculo2008.pdf
Fichamento de Artigo: Cultura Do Ensino e Cultura da Aprendizagem
Palavras-chave:Informática, cultura, educação, ensino;
Resumo:
O autor inicia explanando o conceito de cultura da educação que traz um espaço hierárquico gerando conformismo e respeito unilateral na figura do professor. A culutra da educação .centraliza o ensino nas atividades do professor, em formato de aulas, exercícios e provas, com o conteúdo sendo transmitido de forma linear baseado no sistema de ação e reação, estímulo e resposta. Nesta cultura o papel da tecnologia é de reinforçar este sistema e ser uma maneira de transmitir mais conteúdos ao aluno.
Gerando um contraste o autor explana a cultura do aprendizado onde o foco é a construção do aprendizado e desenvolvimento de competências e habilidades. O espaço educacional propicia cooperação e respeito mútuo. O uso da tecnologia é visto como mais uma possibilidade de construção de conhecimento, baseado na interação
O autor compara também o sitema educacional da Sociedade Industrial com o sistema educacional da Sociedade em Rede, os quais lembram respectivamente, o instrucionismo e o construcionismo.
No sistema da Sociedade Industrial o aluno é visto como um consumidor passivo de conteúdo que se limita a memorizar os conhecimentos que lhe são transmitidos. O papel do professor é apenas de ensinante, transmissor de conhecimento, produtor de informações, uma figura autoritária que controla e rege a turma. O paradigma desse sistema é a transmissão de conhecimento.
Em contraste, na Sociedade em Rede o conteúdo e o currículo é construído no processo, sem a necessidade de uma sequência linear, única e limitadora.
O aluno é encarado como um produtor interativo do processo de aprendizado que utilizando conhecimentos prévios torna-se um pesquisador autônomo e cooperativo.
O professor no sistema educacional da Sociedade em Rede é visto como alguém que também aprende e que participa do processo. Uma figura de educador e de animador da inteligência e do aprendizado.
O paradigma é a construção do conhecimento.
Problemática que o autor trata:
O autor compara o Instrucionismo e Construcionismo, os sistemas de educação da Sociedade Industrial e da Sociedade em Rede.
Opinião Pessoal:
O artigo apesar de interessante, passa a sensação de estar demonizando o instrucionismo apenas citando pontos negativos e apenas mostrando pontos positivos do construcionismo, o que ao invés de servir como comparação, passa a impressão de ser um instrumento de formação de opinião.
Artigo Fonte: http://gpedunisinos.files.wordpress.com/2009/07/tcapi3f.pdf
Resumo:
O autor inicia explanando o conceito de cultura da educação que traz um espaço hierárquico gerando conformismo e respeito unilateral na figura do professor. A culutra da educação .centraliza o ensino nas atividades do professor, em formato de aulas, exercícios e provas, com o conteúdo sendo transmitido de forma linear baseado no sistema de ação e reação, estímulo e resposta. Nesta cultura o papel da tecnologia é de reinforçar este sistema e ser uma maneira de transmitir mais conteúdos ao aluno.
Gerando um contraste o autor explana a cultura do aprendizado onde o foco é a construção do aprendizado e desenvolvimento de competências e habilidades. O espaço educacional propicia cooperação e respeito mútuo. O uso da tecnologia é visto como mais uma possibilidade de construção de conhecimento, baseado na interação
O autor compara também o sitema educacional da Sociedade Industrial com o sistema educacional da Sociedade em Rede, os quais lembram respectivamente, o instrucionismo e o construcionismo.
No sistema da Sociedade Industrial o aluno é visto como um consumidor passivo de conteúdo que se limita a memorizar os conhecimentos que lhe são transmitidos. O papel do professor é apenas de ensinante, transmissor de conhecimento, produtor de informações, uma figura autoritária que controla e rege a turma. O paradigma desse sistema é a transmissão de conhecimento.
Em contraste, na Sociedade em Rede o conteúdo e o currículo é construído no processo, sem a necessidade de uma sequência linear, única e limitadora.
O aluno é encarado como um produtor interativo do processo de aprendizado que utilizando conhecimentos prévios torna-se um pesquisador autônomo e cooperativo.
O professor no sistema educacional da Sociedade em Rede é visto como alguém que também aprende e que participa do processo. Uma figura de educador e de animador da inteligência e do aprendizado.
O paradigma é a construção do conhecimento.
Problemática que o autor trata:
O autor compara o Instrucionismo e Construcionismo, os sistemas de educação da Sociedade Industrial e da Sociedade em Rede.
Opinião Pessoal:
O artigo apesar de interessante, passa a sensação de estar demonizando o instrucionismo apenas citando pontos negativos e apenas mostrando pontos positivos do construcionismo, o que ao invés de servir como comparação, passa a impressão de ser um instrumento de formação de opinião.
Artigo Fonte: http://gpedunisinos.files.wordpress.com/2009/07/tcapi3f.pdf
Assinar:
Postagens (Atom)
